O desenvolvimento do primeiro robô do mundo para coletar framboesas está ganhando força. libras esterlinas.
A versão final do robô possui 4 capturas multi-armadas flexíveis que podem atuar simultaneamente, controladas por câmeras e sensores.
As framboesas são colocadas em bandejas para classificação por maturidade e depois em cestas antes de serem enviadas aos supermercados. O sistema da câmera também coletará dados para obter feedback sobre a condição dos arbustos, proporcionando melhor qualidade e rendimento das bagas.
O projeto, no valor de 672 mil libras, é apoiado por uma doação Innovate UK, no valor de 547 mil libras, e a Frontier IP, especialista em comercialização de propriedade intelectual de universidades, que detém 27,5% de participação na empresa.
As framboesas acabaram por estar no centro das atenções dos desenvolvedores, pois sua coleta automática é a mais difícil devido à fragilidade e características do crescimento das bagas. Várias condições de iluminação, galhos e pragas foram os maiores problemas no desenvolvimento do robô.
“Após o sucesso com as framboesas, nossos robôs podem ser adaptados a outras frutas e vegetais macios”, explica Rui Andres, CEO interino da Fieldwork.
De maior preocupação são os problemas globais e britânicos de escassez de mão-de-obra em horticultura e agricultura, que até levaram à podridão de produtos não colhidos.
Como geralmente é o caso da automação e da introdução da inteligência artificial, a aparência de um robô pode muito bem significar a perda de empregos pouco qualificados na agricultura, embora outros especialistas sejam necessários para o trabalho técnico qualificado.